Hoje não vou homenagear as mães coroando-as de atributos, mérito já consagrado. Hoje vou desvendar a fibra das mães heróicas. Mostrar de onde extraem sua força capaz de criar e recriar até se eternizarem por sua bravura e resistência.
Foi no entardecer de uma sexta-feira, hora do rush, que, ao sair do vagão do metrô na estação da Sé, recuei um pouco para dar passagem a uma multidão que se atropelava pelas escadas e catracas.
O fio invisível que tece a relação entre pai e filho é surpreendente. Fiquei pensando nisso ao acompanhar a cena, naquele dia tão especial, durante as férias de verão.